sexta-feira, abril 30

Estirada,
uma mão a passear por dentre as pernas e seios fartos
instantes eternos para ler suas mensagens subjetivas
Fechei os olhos amor, para não veres que eu sou
mantendo assim o mistério que te trouxe a mim.

Entre respirações ofegantes
suor, pêlos...palavras desconexas dizendo algo ainda incompreendido
Mordi você em muitos lugares por te querer devorar
Ouvi os suspiros e calei a saudade do canto que me faltava
e há tanto fora abandonado

Adormeci exausta, em seus braços o aconchego marcante
Corpos encaixados...
Não seria uma manhã qualquer!

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